Quando secar o rio de minha infância, secará toda dor. Quando os regatos límpidos de meu for secarem, minha’alma perderá sua força.Buscarei, então, pastagens distantesIrei onde o ódio não tem teto para repousar.Ali, erguerei uma tenda junto aos bosques.Todas as tardes me deitarei na relva, e nos dias silenciosos farei minha oração: Meu eterno canto de amor: expressão pura de minha mais profunda angústia
Nos dias primaveris, colherei flores parameu jardim da saudade.
Assim, exterminarei a lembrança de um passado sombrio.
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